"A grandiosa Revolução Humana de uma única pessoa irá um dia impulsionar a mudança total do destino de um país e além disso, será capaz de transformar o destino de toda a humanidade."

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segunda-feira, 21 de março de 2011

REUNIÃO DE RESPONSAVEIS DE BLOCO E ACIMA C C CAMP









FRAZES DO GOSHO



A armadilha da lamentação

Que não esperem bons tempos, mas que esperem maus tempos como certos. Se reclamarem da fome, diga-lhes do inferno da inanição. Se resmungarem dizendo que sentem frio, diga-lhes dos oito infernos enregelantes. Se disserem que estão com medo, explique-lhes que um faisão atacado por uma águia ou um rato ameaçado por um gato encontram-se tão desesperados quanto eles. Tudo isto eu tenho repetido quase que diariamente durante os últimos vinte e sete anos. Apesar disso, tratando-se de Nagoe-no-ama, Shou-bo, Noto-bo, Sanmi-bo e outros, por serem tão covardes, de mentes estreitas, gananciosos e cheios de dúvidas, é como se derramasse água sobre o charão ou como se cortasse o ar rarefeito.

Notícias


Terremoto, tsunami e radiação desafiam o Japão

Edição 2076 - Publicado em 19/Março/2011 - Página A1
Um dos maiores desastres naturais do Japão comove o mundo. Número de mortos ultrapassa 4 mil e cerca de 9 mil pessoas continuam desaparecidas após terremoto de 9 graus na escala Richter e um tsunami. Soka Gakkai mobiliza-se para apoiar
APOIO ÀS VÍTIMAS. A Soka Gakkai reagiu imediatamente após o terremoto e tsunami no Japão. As sedes regionais e centros culturais transformaram-se em locais de apoio e refúgio para vítimas. Acima, membros da Organização oferecem comida e bebida aos alojados no Centro Cultural de Fukushima, na cidade de Fukushima, dia 12 de março. O presidente Ikeda enviou mensagem especial sobre o tema, publicada ao lado.
DESASTRE. Acima, um dos estragos causados pelo tsunami na cidade de Hishonomaki, em Miyagi. País inicia reconstrução com apoio mundial
O Japão enfrenta uma das suas piores tragédias naturais. Na tarde do dia 11, o país foi surpreendido por um terremoto de 9 graus na escala Richter. O tremor provocou um tsunami que devastou grandes áreas e fez 500 mil pessoas deixarem o lar, segundo a OMS, da ONU.
A devastação foi amplamente fotografada e televisionada, provocando grande comoção mundial. A tensão aumentou quando explosões atingiram um complexo nuclear de geração de energia elétrica. Doses de radiação foram liberadas.
A Soka Gakkai criou uma comissão de apoio e emprega recursos humanos e materiais para apoiar envolvidos. Ao lado, mensagem do presidente Ikeda.

É hora de reconstruir


Japão inicia reconstrução de áreas afetadas mas perigo nuclear ainda ronda algumas regiões e causa preocupação mundial
O desastre no Japão gerou uma grande mobilização. Após o choque inicial, o país começa a reconstruir as áreas afetadas enquanto contabiliza as vítimas e os estragos.
A tragédia ficou mais complicada por causa da crise no complexo nuclear de Fukushima. Após seguidas explosões e vazamento de material radioativo, funcionários trabalhavam com força total para religar as bombas elétricas de água, o que permitiria manter devidamente resfriados os reatores nucleares do complexo atômico. Em Tóquio, a preocupação acarretou corrida para estocar alimentos.

segunda-feira, 7 de março de 2011



16 de Março - Dia do Kossen-rufu

Jossei Toda. O MESTRENo dia 16 de março de 1958, estava prevista uma visita do primeiro-ministro do Japão a um prédio recém-inaugurado do Templo Principal Taissekiji. Na ocasião, o segundo presidente da Soka Gakkai, Jossei Toda, visualizou uma grande oportunidade para reunir os jovens e realizar uma cerimônia que demonstrasse o aspecto do dia em que o Kossen-rufu fosse realizado.
Após seu mestre Tsunessaburo Makiguti falecer na prisão, em 18 de novembro de 1944, Toda levantou-se só sobre o campo devastado pela guerra. Treze anos se passaram desde então. Toda sentia que aquela seria sua última oportunidade para treinar os jovens, desejando profundamente que eles herdassem a missão do movimento pelo Kossen-rufu.
O comunicado sobre a celebração chegou aos jovens de maneira repentina. Aqueles que receberam a notícia sobre a atividade por terceiros não conseguiram compreender de imediato seu intento. Contudo, sabendo que o mestre Toda não se encontrava em perfeito estado de saúde, e que ansiava reunir-se com os membros da Divisão dos Jovens, sentiam que um evento significativo estava para acontecer. Mesmo em meio a diversos afazeres, poder participar de uma cerimônia formal liderada pelo mestre era uma honra e satisfação inigualáveis. Por isso, todos procuraram conciliar seus afazeres para estar junto a Toda.
Acompanhando todos os passos de Toda, Daisaku Ikeda percebia que, com o passar dos dias, o ânimo de seu mestre não se alterava. Porém, via o enfraquecimento de seu corpo. Ikeda empenhava-se ao máximo nos preparativos para a cerimônia do dia 16 de março, considerando todas as vontades de seu mestre.
Inspirado num romance chinês em que Shokatsu Komei comandou a famosa batalha de Gojoguen sobre uma liteira, Ikeda solicitou a alguns jovens que planejassem e construíssem algo semelhante para transportar o presidente Toda. Esse empreendimento foi realizado com muita dedicação e empenho. Porém, quando Toda viu a liteira, disse:
— É muito grande. Não é apropriada para uma verdadeira batalha!1
As palavras rigorosas demonstravam a seriedade com que desejava treinar os jovens em todas as oportunidades. Toda queria ensinar a importância de todos os planos e estratégias estarem sempre intimamente atrelados à realidade. No dia 16, tocado pela sinceridade de seus discípulos, ele concordou em subir na liteira e dali conduziu a reunião com toda a dignidade.
Jossei Toda prezava tanto os jovens que pensava minuciosamente nas providências que deveria tomar para recebê-los da melhor forma possível: “O frio ainda deve permanecer nessa época e, com certeza, eles chegarão com o estômago vazio. Por essa razão, quero oferecer algo quente para comerem. Estive pensando no que seria melhor. Acho que uma sopa de leitão seria ideal. A sopa bem quente, saindo vapor, aquecerá e nutrirá o corpo dos jovens.”2 No dia da cerimônia, o primeiro-ministro ligou cancelando o compromisso. Alguém o havia dissuadido a não participar. Foi uma decepção para Toda. Indignado, e expressando o sentimento de profundo carinho por seus queridos discípulos, perguntou à autoridade: “O senhor vai quebrar a promessa que fez a todos esses jovens?” Demonstrando respeito e consideração, a autoridade enviou uma comitiva para representá-lo.
Preocupando-se com o elogio e a censura, muitas pessoas se deixam influenciar pelos caprichos da opinião pública e agem visando aos próprios interesses. Toda conhecia muito bem a natureza dos políticos. Em seu íntimo, o que mais o preocupava era se os jovens herdariam fielmente o legado do Kossen-rufu. Dessa forma, bradou: “Mesmo que o primeiro-ministro não venha, vamos realizar a cerimônia conforme programada, recepcionando festivamente a comitiva. Não haverá nenhuma mudança no plano de fazer desse acontecimento uma cerimônia que simulará a celebração do estabelecimento do Kossen-rufu. Eu quero encorajar todos com o máximo de minhas forças.”3
No dia 16 de março, aproximadamente seis mil jovens se reuniram. Ainda estava escuro quando os primeiros participantes começaram a chegar. Ao saberem da sopa oferecida por Toda, ficaram profundamente comovidos com o carinho e a sinceridade do mestre. Vindos de todas as partes do Japão, eles se confraternizavam, celebrando, com muita emoção, aquele histórico dia.
Os jovens que formavam aquela multidão vestiam-se humildemente, alguns trajavam uniformes escolares. Eram pessoas comuns que desafiavam as rigorosas circunstâncias do dia-a-dia. Porém, orgulhosos de serem discípulos de Toda, seus olhos brilhavam intensamente.
Sentado sobre a liteira, Toda observava os jovens. Sentindo profunda emoção ao perceber o quanto eles haviam se desenvolvido, pensou consigo: “Vocês são realmente extraordinários. Lamento muito que o primeiro-ministro não tenha comparecido, mas estou muito feliz em tê-los encontrado. Provavelmente esta será a última vez que eu estarei com vocês. Depois que eu partir, vocês darão prosseguimento à luta.”4


A CERIMÔNIA

Cerimônia do dia 16 de março de 1958.
Em seu discurso, Toda disse: “Perante à Lei Mística, somos todos iguais. E, para que uma pessoa ou uma nação alcance a felicidade e a prosperidade, não há outra forma senão basear-se no Verdadeiro Budismo. Por isso, nós temos a missão de concretizar, custe o que custar, o Kossen-rufu. E é justamente essa missão que eu quero confiar a vocês no dia de hoje. Deixo o futuro em suas mãos. Conto com vocês para realizar o Kossen-rufu. (...)
“A Soka Gakkai é a soberana do mundo religioso, por isso ela não teme a nada. Gostaria que vocês avançassem com toda coragem por este honroso caminho do Kossen-rufu como jovens e jamais se esquecessem que são sucessores da grandiosa Soka Gakkai.”5
Essas palavras eram um brado da vida de Toda. Uma profunda emoção tomou conta dos seis mil jovens, como se um raio tivesse atravessado o coração de cada um deles. Por alguns instantes, o ambiente foi tomado por um solene silêncio.
Dentro de seu coração, Toda falou para Makiguti:
“Mestre! Realizei todos os seus desejos. Estabeleci uma sólida base do Kossen-rufu para toda a eternidade. Neste momento, acabei de transferir todos os futuros empreendimentos para os meus amados discípulos. O seu testamento se transformou em sangue rubro que pulsa ardentemente no peito destes jovens. O dia em que a tocha da propagação da Lei Mística se expandirá para o mundo todo não está muito longe...”6
Naquele dia, o presidente Toda dirigiu-se aos jovens, dizendo que a Soka Gakkai é uma organização leiga que mantém a verdadeira linhagem do Budismo de Nitiren Daishonin e então refutou a crítica infundada disseminada pela imprensa, de que a Gakkai era uma das religiões novas que proliferaram em meio à confusão que acompanhou a Segunda Guerra Mundial. Estava determinado a fazer a aurora da propagação do budismo surgir pela primeira vez.
Por sua vez, o presidente Ikeda, plenamente ciente do profundo significado daquela ocasião, assumiu total responsabilidade pelo prosseguimento do Kossen-rufu: “Mestre, nós, discípulos, iremos realizar o Kossen-rufu com as nossas mãos, custe o que custar. Por favor, fique tranqüilo!”7
Foi um momento de perfeita harmonia. A emoção se transformou em decisão, que emergiu fortemente dentro do peito dos jovens. Naquele dia, no sopé do Monte Fuji, um novo estágio no avanço do Kossen-rufu teve início.
No dia 2 de abril do mesmo ano, o presidente Toda veio a falecer serenamente. Na ocasião, o presidente Ikeda, seu sucessor, reconfirmou seu juramento:
“Resistirei a todo tipo de críticas, lembrando–me de que meu venerado mestre certa vez encorajou um jovem pobre e sofrido a se tornar o que é hoje. Eu próprio tenho agora minha missão a cumprir. Continuarei a escrever, com lágrimas de gratidão, a história e os ideais de meu mestre.”8
É com esse mesmo espírito que 16 de março é celebrado todos os anos pelos jovens. A missão de cada um é assegurar que essa preciosa organização perdure em prol das pessoas comuns, estabelecendo um sólido alicerce que não seja derrubado por nada, como a ardente paixão de Nitiren Daishonin e dos três sucessivos presidentes da Soka Gakkai, que deram a vida em defesa do verdadeiro ensino, e da felicidade de toda a humanidade.
Decorridos 48 anos, a cerimônia de 16 de Março prossegue ainda hoje. Isto porque a chama da missão, a paixão dos jovens pelo Kossen-rufu continua ardendo intensamente. Enquanto essa chama se mantiver acesa, alimentada pelo juramento firmado ao mestre, ela continuará a existir.

Nota:1. Terceira Civilização, edição nº 363, novembro de 1998, pág. 32. 2. Ibidem, edição nº 294, fevereiro de 1993, pág. 31. 3. Ibidem, pág. 37. 4. Ibidem, pág. 38. 5. Ibidem, pág. 42. 6. Ibidem, pág. 43. 7. Ibidem. 8. Ibidem, edição nº 367, março de 1999, pág 12. 9. Daisaku Ikeda, Diálogo sobre a Juventude — Para os Protagonistas do Século XXI, Editora Brasil Seikyo, vol. I, pág. 18.

Fonte:Terceira Civilização, edição nº 451, março de 2.006, pág. 6.
Ibidem, edição nº 393, maio de 2.001, pág. 2.
Ibidem, edição nº 399, novembro de 2.001, pág. 3.


Parábola do homem rico e seu filho pobre

Há muitos anos, um menino havia fugido da casa de seu pai, que era um homem muito rico. Durante aproximadamente cinqüenta anos, ele perambulou de um lugar para outro, em extrema pobreza, realizando trabalhos serviçais. Um dia, em suas andanças, por obra do acaso, ele foi parar na mansão de seu pai. O homem rico exultou ao ver o filho novamente, pois desejava legar-lhe toda a sua riqueza e suas propriedades. O filho, contudo, não reconheceu o pai e fugiu, assustado com o explendor de sua mansão.O homem rico, então, envia mensageiros para trazê-lo de volta, mas o filho, pensando que vieram prendê-lo, desmaia de medo.
Ouvindo isso, o homem rico pede aos mensageiros que o soltem e, no lugar deles, manda dois de seus servos vestidos com roupas sujas para oferecerem a seu filho o trabalho de recolher excrementos. O filho rapidamente aceita esse emprego na casa do homem rico.
Após algum tempo, o homem rico também se disfarça com roupas sujas para poder se aproximar de seu filho.
Por vinte anos o filho se dedicou a limpar excrementos e, gradativamente, começou a se firmar.
O homem rico então promove o filho a administrador de sua propriedade e, passo a passo, este começa a aprender todas as suas funções. Finalmente, o pai sente que a morte está próxima. Ele então declara ao rei, aos ministros e a seus parentes que seu empregado é, na realidade, seu filho verdadeiro. E lhe transfere todas as sua posses.
Esta história foi criada e contada pelos quatro homens de Erudição (Shubodai, Kasennen, Mokuren e Kasho) a Sakyamuni com o intuito de mostrar-lhe que haviam compreendido seu ensinamento.
O homem rico dessa parábola representa o Buda, cujo desejo único é possibilitar a todas as pessoas desfrutar o mesmo estado sublime de vida que o dele, assim como o homem rico deseja legar toda a sua riqueza a seu filho.
O filho pobre simboliza os mortais comuns, que vagam, transmigrando no mundo tríplice, sem encontrar o veículo supremo.A fim de conduzi-los à iluminação, o Buda primeiro lhes ensina o budismo Hinayana, assim como o homem rico oferece a seu filho um meio de sustento - recolher excrementos. Então, ele expõe os ensinos Mahayana provisórios, assim como ao filho, em seguida, é dada a tarefa de administrar a propriedade de seu pai.
Deste modo, percebendo a capacidade das pessoas, o Buda as conduz gradativamete com os três veículos inferiores - Erudição, Absorção e Bodhisattva - e, finalmente, lhes revela o veículo único do budismo do Sutra de Lótus.

terça-feira, 1 de março de 2011

DIVISÃO SENIOR


DIVISÃO SENIOR - 2010


Vença pela manhã!
 Determine a cada dia!

Estimados companheiros, desejamos aos senhores e seus estimados familiares um feliz ano novo, repleto de  consecutivas vitórias!
Adentramos o almejado Ano da Vitória Total Soka e do Dinâmico Avanço dos Jovens com o “Bloco Monarca” e o “Chakubuku” cravados no coração.
Sem desviar um milímetro da órbita do coração do Mestre, determinamos escrever com os senhores uma história de desenvolvimento da DS jamais vista nos cinquenta anos da BSGI.
Este ano será muito especial, pelas datas comemorativas, pelos objetivos lançados pela BSGI e pelas divisões visando a comemoração dessas datas ligadas diretamente à vida do Mestre.
Imaginem quanta energia positiva está sendo irradiada pelo Brasil com os esforços de todos na promoção do Chakubuku. Vejam nossa BSGI banhada pelos benefícios conquistados pelos incansáveis esforços empreendidos na consecução do Bloco Monarca.
De fato, está ocorrendo uma verdadeira revolução humana — de incontáveis Pilares de Ouro que buscam diariamente ensinar, incentivar e desenvolver os companheiros de missão, correspondendo assim às expectativas do Mestre de proteger cada membro de nossa amada BSGI. Esta é a prova da mais nobre e pura unicidade de mestre e discípulo que uma pessoa pode manifestar!
O ano de 2010 será um divisor de águas na história do Kossen-rufu do Brasil. De acordo com o princípio budista da unicidade da vida e do meio ambiente, a mudança de atitude da DS provocará a mudança do país. Mas isso requer uma mudança imediata de atitude. Para se conquistar resultados, é necessário atuar corajosa e diligentemente, fazendo causas para conquistar resultados na mesma proporção.
E para fortalecer o espírito de cada Pilar de Ouro durante o ano, vamos nos basear em dois pontos fundamentais da nossa diretriz de 2010: Vença pela manhã recitando uma hora de Daimoku e determine a cada dia.
O Mestre sempre nos orienta que a chave para a vitória encontra-se na firme recitação do Daimoku. Orar ao Gohonzon com determinação faz nossa vida manifestar um grandioso potencial. Uma pessoa que baseia a vida na sincera prática da fé jamais é derrotada.
A consecução do Bloco Monarca e a concretização dos 15 mil Chakubuku da divisão até o fim de 2010 requer que cada DS conquiste a vitória diariamente e concretize  o próprio Chakubuku.
Na mensagem enviada à divisão, o Mestre solicita que a DS do Brasil “avance com ardente esperança e trilhe com imponência o ‘Caminho de Mestre e Discípulo’, o ‘Caminho da União’ e o ‘Caminho do Diálogo’. E ostentando este elevado orgulho, estabeleça a torre dourada do Kossen-rufu de forma alegre, radiante e repleta de harmonia”. (Brasil Seikyo, edição no 1.999, 15 de agosto de 2009, pág. A2.) Com base nessas palavras, vençamos pela manhã e determinemos a “Vitória Total Soka” a cada dia de 2010!
Em 01 de janeiro de 2010.

Celso Hama
Coordenador da DS da BSGI