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segunda-feira, 21 de março de 2011


Notícias


Terremoto, tsunami e radiação desafiam o Japão

Edição 2076 - Publicado em 19/Março/2011 - Página A1
Um dos maiores desastres naturais do Japão comove o mundo. Número de mortos ultrapassa 4 mil e cerca de 9 mil pessoas continuam desaparecidas após terremoto de 9 graus na escala Richter e um tsunami. Soka Gakkai mobiliza-se para apoiar
APOIO ÀS VÍTIMAS. A Soka Gakkai reagiu imediatamente após o terremoto e tsunami no Japão. As sedes regionais e centros culturais transformaram-se em locais de apoio e refúgio para vítimas. Acima, membros da Organização oferecem comida e bebida aos alojados no Centro Cultural de Fukushima, na cidade de Fukushima, dia 12 de março. O presidente Ikeda enviou mensagem especial sobre o tema, publicada ao lado.
DESASTRE. Acima, um dos estragos causados pelo tsunami na cidade de Hishonomaki, em Miyagi. País inicia reconstrução com apoio mundial
O Japão enfrenta uma das suas piores tragédias naturais. Na tarde do dia 11, o país foi surpreendido por um terremoto de 9 graus na escala Richter. O tremor provocou um tsunami que devastou grandes áreas e fez 500 mil pessoas deixarem o lar, segundo a OMS, da ONU.
A devastação foi amplamente fotografada e televisionada, provocando grande comoção mundial. A tensão aumentou quando explosões atingiram um complexo nuclear de geração de energia elétrica. Doses de radiação foram liberadas.
A Soka Gakkai criou uma comissão de apoio e emprega recursos humanos e materiais para apoiar envolvidos. Ao lado, mensagem do presidente Ikeda.

É hora de reconstruir


Japão inicia reconstrução de áreas afetadas mas perigo nuclear ainda ronda algumas regiões e causa preocupação mundial
O desastre no Japão gerou uma grande mobilização. Após o choque inicial, o país começa a reconstruir as áreas afetadas enquanto contabiliza as vítimas e os estragos.
A tragédia ficou mais complicada por causa da crise no complexo nuclear de Fukushima. Após seguidas explosões e vazamento de material radioativo, funcionários trabalhavam com força total para religar as bombas elétricas de água, o que permitiria manter devidamente resfriados os reatores nucleares do complexo atômico. Em Tóquio, a preocupação acarretou corrida para estocar alimentos.