No decorrer dos anos 2009 e 2010 a Comunidade Nova Ayrosa veio realizando a nivel de bloco, e teve um bom aproveitamento Porem no mes de Novembro será por Comunidade e o comparecimento será feito por Bloco
DIA 28 DE NOVEMBRO2010
LOCAL RESIDENCIA DA TANIA RUA JANDAIA, 209
DOSHI FELISARDO resp. comunidade
PALAVRAS DE ABERTURA FELISARDO resp. de comunidade
CANÇÃO FAÇA O SONHO ACONTECER C/ GILMAR NO VIOLÃO shiki GIZELI,RAFAEL E TAIS
RELATO DE COMPROVAÇÃO GILMAR E ADRIANA
MATERIA DA REUNIÃO DE PALESTRA (as barragens da fé) LUIZ hantyo
DINAMICA C/ RAFAEL
DIRIGENTE CONVIDADO dialogo MARCOS KILL resp. regional
PALAVRAS DE AGRADECIMENTO JOSÉ FRANCISCO cons. comunidade
DAIMOKU SANSHO FELISARDO resp. comunidade
SEGUNDA PARTE confraternização todos
VIZANDO O ANO DE 2011 ( ANO DO IMPONENTE AVANÇO) RUMO A 2030
OBJETIVOS PARA A PROMOÇÃO DO DINAMICO AVANÇO DO BLOCO MONARCA
"A grandiosa Revolução Humana
de uma única pessoa irá um dia impulsionar
a mudança total do destino de um país
e além disso, será capaz de transformar
o destino de toda a humanidade."
MATÉRIA DA REUNIÃO DE PALESTRA NOVEMBRO
Caderno de Estudo
Fé, a fonte da vitória
Edição 2057 - Publicado em 30/Outubro/2010 - Página B1
Matéria para a REUNIÃO DE PALESTRA do mês de NOVEMBRO, por bloco
ESCRITO A SER ESTUDADO: “As barragens da fé”
(As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. III, pág. 237.)
(As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. III, pág. 237.)
“Suponha que haja um navio que viaje em mar aberto. Mesmo que a embarcação seja construída fortemente, se tiver a menor fenda, os passageiros certamente afundarão juntos. Mesmo que as barragens entre plantações de arroz seja firme, se houver apenas uma única e minúscula racha nela, a água jamais será contida. Deve tirar a água da dúvida e da calúnia do navio de sua vida e solidificar as barragens de sua fé.”
(As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. III, pág. 237.)
(As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. III, pág. 237.)
Fé, a fonte da vitória
A frase escolhida é a parte final do escrito “As barragens da fé”, em que o Buda Nitiren Daishonin utiliza uma metáfora para advertir sobre os cuidados para nunca “caluniar a Lei”. Independentemente do quanto as coisas estejam sólidas, um pequeno erro pode fazer tudo desmoronar num instante. “Caluniar a Lei” é deixar a fé enfraquecer.
SOLIDIFICAR A BARRAGEM DA FÉ
Nitiren Daishonin faz uma comparação: uma fé fraca é como uma fenda no casco de um navio — por mais que a embarcação seja bela ou grande, acaba afundando. Ou como uma barragem que represa água — se tiver mesmo que uma pequena rachadura, deixará toda a água passar. Por isso, o Buda orienta para “tirar a água da dúvida e da calúnia do navio de sua vida e solidificar as barragens de sua fé”.
A fé é um imã que atrai a boa sorte
Fé sólida é a fidelidade, o compromisso, a confiança de que em qualquer circunstância expressaremos a nós mesmos uma decisão assim: “Não tenho a mínima dúvida do imenso poder do Gohonzon. E não tenho dúvida que quando recitar Nam-myoho-rengue-kyo diante do Gohonzon com profunda convicção sentirei a ‘maior das alegrias’.”
Duvidar é não ter a coragem de expressar esse sentimento. E caluniar é lamentar ou desdenhar de si mesmo e do seu ilimitado potencial. O desejo sincero do Buda neste escrito é que todos tenham uma fé sincera assim como ele que, em momentos de extrema dificuldade, também manifestava tal coragem. Por isso, ele dizia: “Tenha a mesma mente que Nitiren”.
O presidente Ikeda explica: “A descrença e a calúnia ao Sutra de Lótus surgem da escuridão fundamental que existe na vida humana. Todos possuem o potencial para o estado de Buda; e ao revelar esse potencial nos tornamos budas da forma exata que somos. A causa para esta mudança está em nossos esforços ou em nossa prática da fé dirigida à eliminação dessa descrença e calúnia”. (Abertura dos Olhos: Explanação, pág. 242.) Ele também afirma que “A fé é um ímã que atrai a boa sorte; é o caminho que leva à felicidade absoluta.”
Frases do Presidente Ikeda
“A fé é a estratégia incomparável para conquistar a vitória total em todas as nossas batalhas em prol do Kossen-rufu.”
“Meu mestre, Jossei Toda, dizia: ‘Podemos parecer o ‘Bodhisattva da Pobreza’ ou o ‘Bodhisattva da Doença’, mas esse é simplesmente um papel que estamos representando no drama da vida. Somos na verdade os genuínos Bodhisattvas da Terra! Já que a vida é um drama grandioso, devemos desempenhar plenamente o papel que assumimos e comprovar a grandiosidade da Lei Mística’.”
“O Sr. Toda disse estas palavras: ‘Recitar Daimoku e viver com forte fé , dia após dia, faz com que o brilho e a força do diamante sejam injetados em nossa vida’.”
“Tudo se resume no Gohonzon e a fé baseia-se na unicidade de mestre e discípulo. [...] ‘Vou me empenhar junto com meu mestre, em prol do Kossen-rufu! Permita-me presenteá-lo com grandes vitórias!’ — é orando assim que tenho avançado na vida. E foi com esse espírito de comprometimento com meu mestre que eu venci.”
(Brasil Seikyo, edição no 2.035, 15 de maio de 2010)
(Brasil Seikyo, edição no 2.035, 15 de maio de 2010)
Contexto do escrito “As Barragens da fé”
O Buda Nitiren Daishonin escreveu “As barragens da fé” em 3 de setembro de 1275, aos 53 anos de idade. A recebedora desta carta, Senniti-ama, morava em Sado. Ela e seu marido, Abutsu-bo, haviam abraçado o ensino de Nitiren durante o seu exílio naquela ilha. Após se converterem ao Budismo, o idoso casal dedicou-se a ajudar Nitiren com coragem e devoção. Embora o auxílio aos exilados fosse proibido, eles se expuseram, correndo riscos para prover-lhe alimento, materiais para escrita e outras necessidades até Nitiren ser perdoado e deixar a ilha. A carta é uma resposta a uma pergunta de Senniti-ama sobre as consequências dos atos de calúnia contra o Sutra de Lótus. Nitiren esclarece que o Sutra de Lótus é a lei que conduz todas as pessoas à iluminação e que caluniá-lo em pensamentos, palavras ou ações é a causa fundamental da infelicidade.