"A grandiosa Revolução Humana de uma única pessoa irá um dia impulsionar a mudança total do destino de um país e além disso, será capaz de transformar o destino de toda a humanidade."

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domingo, 20 de fevereiro de 2011

O Portal do Dragão

DATAS SIGNIFICATIVAS



11 de fevereiro - Nascimento de Jossei Toda

Jossei Toda

Jossei Toda, segundo presidente da Soka Gakkai, nasceu em 11 de fevereiro de 1900 na Província de Ishikawa, Japão, e era o filho mais novo de uma família numerosa. Quando nasceu, seu pai, Jinshiti, estava com 44 anos e sua mãe, Sue, com 39.
Quando Toda tinha dois anos, sua família viu-se obrigada a abandonar o comércio marítimo e a buscar uma nova vida no vilarejo pesqueiro de Atsuta, em Hokkaido, na costa selvagem e tempestuosa do norte do Mar do Japão.
Toda cresceu numa casa simples de madeira próxima do Rio Atsuta. Da janela do quarto onde costumava estudar, apreciava a magnífica vista do oceano. Em certa ocasião, ele disse: “Esta é minha amada praia (1). Fui criado por este mar e pela rigorosidade da natureza.” No inverno, podia-se ouvir o ruído dos pingentes de gelo que caíam. Toda sempre ansiava pela primavera e se sentia feliz quando ela finalmente chegava.
Sabendo que as groselhas eram abundantes na nascente do Rio Atsuta, ia visitar os agricultores rio acima, carregando com ele um pacote de algas marinhas. Trocava-as por groselhas, que por sua vez vendia, usando o dinheiro para comprar presentes para seus pais.
Aos oito anos, perdeu o irmão mais velho. A morte chocou-o profundamente e deixou nele uma impressão duradoura. Pelo resto da vida, não conseguiu deixar de lado a preocupação com as grandes questões da vida e da morte. Ainda criança, esses problemas começaram a tomar forma em sua mente.
Toda foi um menino inteligente e sensível, apesar de não ter sido robusto. Demonstrou grande inclinação para os estudos, e particularmente era hábil em álgebra. Nos níveis superiores era freqüentemente chamado para substituir o professor nas aulas. Concluiu com honra o curso na Escola Atsuta, em 1914, mas não pôde continuar os estudos. Embora o diretor da escola e outros amigos lamentassem sua saída, ele foi obrigado a trabalhar para ajudar no sustento da família.
Devido às condições financeiras, Toda possuía poucos livros. Ao visitar seu professor, ficava admirado ao ver as estantes enfileiradas de livros sobre literatura e filosofia.
Certa ocasião, seu professor questionou-o por que não tentava ler todos, dizendo que os emprestaria um de cada vez até que todas as suas estantes ficassem vazias. Todos os dias, Jossei Toda lia avidamente seus livros. Quando adulto, manifestou que tudo o que era devia a esse grande incentivo recebido.
Para retribuir ao professor, resolveu doar livros para as escolas de Atsuta, surgindo desse ato a tradição da Soka Gakkai de doar livros para bibliotecas de escolas e universidades para promover a educação e a cultura.
Em 1915, entrou como aprendiz na Companhia Kokoro de Saporo, no ramo de atacado de roupas, papelaria e miudezas. Embora o ambiente fosse pouco favorável aos estudos, aproveitava todos os momentos vagos para ler. Dois anos depois, apesar de não possuir curso superior, passou nos exames que lhe davam crédito para professor primário assistente. Em 1918, começou formalmente sua carreira na educação, lecionando na sexta série da Escola Primária Mayati, na desolada região de minas de carvão de Yubari. Toda morava na casa de um mineiro e a família de um dos alunos lhe oferecia as refeições. Embora fosse rigoroso, seus alunos tinham grande carinho por ele e invadiam sua pequena sala após as aulas para estudar e brincar. Apesar de ter permanecido ali por pouco tempo, deixou uma profunda impressão nas crianças, mesmo muitos anos depois, já adultas, ainda se lembrariam dele com afeição.
Enquanto ensinava, Toda dedicava-se a seus próprios estudos e, nos dois anos seguintes, passou nos exames que o habilitariam a lecionar Química, Física, Geometria, Álgebra e matérias regulares do primário. Em 1920, Toda conseguiu firmar-se como professor, mas o vilarejo pobre e distante era muito pequeno para conter suas esperanças. Em março, após se despedir de seus pais, ele partiu para Tóquio.
Seus primeiros meses na capital foram desencorajadores. Sem encontrar cargo no magistério, teve de trabalhar como office boy, além de executar outros serviços temporários. O que o atormentava acima de tudo, mais do que as dificuldades financeiras, foi não ter um mestre que lhe possibilitasse estabelecer visões corretas da vida.
Naquela época, passou a se chamar Jogai, que significa “fora do castelo”. Sem um mestre, ele sentia toa a solidão de um samurai sem um lorde a quem prestar lealdade.
Em meados de agosto, foi apresentado a Tsunessaburo Makiguti, diretor da Escola Primária Nishimati, um homem de idéias ímpares e práticas sobre a educação e que era visto com desconfiança pelos mais conservadores. Os métodos de ensino daquela época confiavam fortemente em currículos fixos e na memorização de fatos irrelevantes. A educação era dificultada por restrições tradicionais e havia pouco campo para as mentalidades renovadoras.
Impulsivamente, Toda rogou a Makiguti que o empregasse, prometendo: “Transformarei mesmo as crianças mais atrasadas em excelentes alunos.” Makiguti aceitou-o como professor substituto. Assim, ele encontrou aquele que seria seu mestre por toda a vida. Jossei Toda tinha 19 aos, e Makiguti, 48. A partir daquele dia, trabalharam juntos em tudo, compartilhando alegrias e tristezas.
A obra Teoria do Sistema Educacional de Criação de Valores de Makiguti foi publicada em 18 de novembro de 1930, marcando o nascimento da Soka Kyoiku Gakkai (Sociedade Educacional de Criação de valores), a predecessora da Soka Gakkai. Era a primeira vez que o nome dessa organização aparecia impresso na ourela de um livro. Makiguti era seu presidente e Toda, o diretor geral.
Em 1939, irrompeu a Segunda Guerra Mundial resultante do choque de interesses entre as nações que dividiam o mercado internacional desde o fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), somando às pretensões dos alemães de dominar o mundo.
Um ano após, o Japão aliou-se à Alemanha e à Itália e ocupou a Indochina em 1941. Sua expansão militar entrou em choque com os Estados Unidos e, em 7 de dezembro de 1941, os japoneses realizaram um ataque surpresa a Pearl Harbor, no Havaí.
À medida que o Japão avançava na guerra, o sofrimento do povo aumentava. O governo militarista japonês adorava a Deusa do Sol do xintoísmo. Na iminência de ser derrotado, defendia que a nação deveria se unir em uma só prece à deusa a fim de obter proteção. Assim, a nação japonesa tentou unificar todas as religiões, chegando a ponto de encorajar todos os cidadãos a adorarem a Deusa do Sol.
Tsunessaburo Makiguti opôs-se categoricamente ao governo, afirmando eu a nação seria destruída se continuasse a adorar a Deusa do Sol e a menosprezar o Sutra de Lótus.
Nem mesmo o clero da Nitiren Shoshu escapou desse pensamento distorcido e, com medo da investida militar, optou por aceitar o talismã xintoísta, que representava a adoração á deusa.
Em junto de 1943, os líderes da Soka Gakkai receberam uma ordem para irem ao Templo Principal. O clero da Nitiren Shoshu sugeriu que os membros da Soka Gakkai recebessem o talismã xintoísta de qualquer forma e que seguissem provisoriamente as normas militares.
Ao relatar essa época, Jossei Toda escreveu: “O presidente Makiguti rejeitou resolutamente a idéia de aceitar o talismã xintoísta e deixou o Templo Principal. No caminho de casa, ele me disse: ‘O que lamento não é o fato de uma religião ser arruinada, mas que nossa nação perecerá. Temo que o Buda esteja triste com esta situação. Não seria esta a época de advertir toda a nação? Eu não compreendo que o Templo Principal teme. (...)’.”
“O presidente Makiguti, eu próprio e nossos companheiros fomos proibidos de visitar o Templo Principal, e todo o Japão taxou nossas famílias de inimigas da nação. Foi como aconteceu, foram dias muito estranhos.” (2)
Em 6 de julho de 1943, Makiguti e Toda foram presos e encaminhados para o Centro de Detenção de Sugamo. Makiguti, fraco e desnutrido, faleceu na prisão em 18 de novembro de 1944. No dia anterior, ele havia se vestido cuidadosamente com trajes formais e pediu para ser levado ao ambulatório. “Eu não soube de imediato sobre a morte de meus mestre”, escreveu Toda. “A última vez que o vi foi no inverno de 1943, no posto policial onde estávamos presos. Fomos encarcerados em celas estreitas e individuais. (...)”
“Em 8 de janeiro de 1945, um ano e meio após ser preso, disseram-me que o Sr. Makiguti havia falecido. Quando retornei à minha cela, não pude conter as lágrimas.”
“Quase na mesma época da morte do presidente Makiguti, eu havia completado aproximadamente dois milhões de Daimoku e experimentei uma condição de vida profundamente mística graças à grande benevolência do Buda Original. Após isso, dediquei todo meu tempo a questionamentos, recitando Daimoku e sentindo a alegria por ter sido capaz de compreender o Sutra de Lótus, que fora tão difícil de entender a princípio.”
“Enquanto estava sendo interrogado, fui informado de que a maioria de nossos companheiros havia abandonado a prática. Lamentei profundamente a fraca fé deles mas, ao mesmo tempo, experimentei a alegria da gratidão ao Dai-Gohonzon das profundezas de meu coração. Decidi dedicar toda minha vida ao Buda Original Nitiren Daishonin.” (3)
Da prisão ele escreveu uma carta de encorajamento a seu filho: “Seu pai não poderá vê-lo por um bom tempo. Desejo fazer um trato. Recite cem Daimoku ao Gohonzon numa hora determinada da manhã de acordo com sua conveniência. Nessa hora, seu pai também recitará cem vezes o Daimoku. Nesse ínterim, as ‘duas intenções’ se comunicarão como telégrafos sem fio. Assim poderemos conversar. Se seus avós e sua mãe desejarem acompanhá-lo, deixe-os à vontade.” (4)
Toda foi libertado em3 de julho de 1945, um mês antes do cessar-fogo. Tóquio estava em ruínas, e os membros da antiga Soka Kyoiku Gakkai estavam dispersos. Em seu coração, disse a seu mestre: “Nossa vida é eterna. Não há início nem fim para ela. Estou agora consciente de que todos nós aparecemos neste mundo com a grande missão de propagar os sete caracteres do Sutra de Lótus nos Últimos Dias da lei. Se fosse para nos definir, diria com convicção que todos nós somos Bodhisattvas da Terra.” (5)
Quando Toda saiu da prisão, estava com 45 anos de idade e pesava menos de 40 quilos. Antes de ser aprisionado, tinha quase 70 quilos. Estava desnutrido, com tuberculose, asma, cardiopatia, diabete hemorróida e reumatismo. Além disso, continuava a sofrer de diarréia crônica, doença característica dos desnutridos. Sua forte miopia reduziu terrivelmente a capacidade visual a ponto de quase perder uma das vistas.
A reconstrução seria uma tarefa difícil e solitária, mas ele não se deixou abalar. Nessa época, mudou seu nome para Jossei, que significa “sábio do Castelo”, nome que refletia a convicção de alguém que havia despertado para o propósito de sua vida.
O nome Soka Kyoiku Gakkai (Sociedade Educacional de Criação de Valores) foi mudado para Soka Gakkai (Sociedade de Criação de Valores) refletindo a determinação de Toda de que a nova organização deveria transcender os objetivos puramente educacionais da sociedade, engajando-se de forma mais ativa no campo da cultura e tendo como objetivo básico a promoção da paz mundial.
No ano de 1947, Jossei Toda encontrou-se com Daisaku Ikeda, um jovem de 19 anos, que buscava uma verdadeira filosofia de vida. Adotando Toda como seu mestre, Ikeda abraçou seus ideais e se tornou seu discípulo imediato, dedicando-se à reconstrução da Soka Gakkai.
Nessa época, o Japão encontrava-se em séria crise financeira e a editora de Toda estava à beira da falência.
Mesmo nessa situação, Daisaku Ikeda manteve-se fiel a Toda e continuou trabalhando ao seu lado.
As críticas que recaíam sobre Jossei Toda e a Soka Gakkai eram constantes. Dessa forma, com o sentimento de bradar pela verdade e justiça e de propagar o ideal da paz para todo o Japão e os povos da Ásia, Toda lançou o desafio de criar um jornal — o Seikyo Shimbun.
Juntamente com Daisaku Ikeda, Toda publicou a primeira edição do jornal em 20 de abril de 1951. Inicialmente, o periódico era constituído de uma única folha impressa, com uma tiragem de 5 mil cópias e publicado a cada dez dias. Hoje a tiragem do Seikyo Shimbun ultrapassa 5,5 milhões de exemplares.
Pouco depois, em 3 de maio de 1951, Toda tornou-se o segundo presidente da Soka Gakkai.
Ele viveu num ritmo alucinante a fim de reconstruir a Soka Gakkai. Edificou organizações de base, realizou reuniões de palestra por todas as partes do Japão, orientou os membros sobre diversos assuntos, fez visitas às famílias e fundou as Divisões das Senhoras, das Moças e dos Rapazes.
Ainda no ano de 1951, visando a comemorar os setecentos anos do estabelecimento do Verdadeiro Budismo, Toda anunciou o projeto de publicação das escrituras completas de Nitiren Daishonin (Gosho). Com o auxílio de seu discípulo, Daisaku Ikeda, a obra foi lançada em 28 de abril de 1952.
Em 1953, observando o desenvolvimento da organização, Toda desejava que Makiguti estivesse vivo para ver como a pequena sociedade que fundara havia crescido, tornando-se uma organização de 50 mil famílias.
Constantemente, dizia: “Quero acabar com a miséria da face da Terra.”

Notas:
1. Terceira Civilização, edição nº 291, novembro de 1992, Encarte Especial, pág. 9.
2. “História e Convicção da Soka Gakkai”, Apostila do Exame de Budismo de 1997, pág. 21.
3. Ibidem, págs. 21-22.
4. Revolução Humana, vol. 1, pág. 36.
5. “História e Convicção da Soka Gakkai”, Apostila do Exame do Budismo de 1997, pág. 22.
6. Terceira Civilização, edição nº 292, dezembro de 1992, Encarte Especial, pág. 11.
7. Ibidem, pág. 17.
8. Ibidem, edição nº 295, março de 1993, Encarte Especial, págs. 9-10.

Fonte:
Apostila Exame de Budismo 2.000, págs. 58-61.
Terceira Civilização, nº 456, agosto de 2.006, pág. 32.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

CC CAMPING


SGI



TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2009

A SGI


No âmago do movimento da Soka Gakka encontra-se o ideal da educação pela cidadania global. Por meio de uma ampla variedade de atividades, a SGI tem por meta a conscientização das responsabilidades para com a sociedade, com o meio ambiente e com o futuro do Planeta. Trata-se de educação no sentido mais amplo da palavra e não se limita às salas nem a um grupo em particular.
Fundada no Japão, em 18 de Novembro 1930 pelo educador Tsunessaburo Makiguti, a Soka Gakkai (Sociedade de Criação de Valores) uma organização de leigos que seguem os ensinamentos do Budismo de Nitiren Daishonin, tem como principal objetivo o respeito à dignidade da vida e à crença de que a transformação fundamental na vida de cada pessoa leva à transformação da sociedade como um todo. Depois de solidificada a organização no país, estende sua atuação internacionalmente... É fundada em 26 de Janeiro de 1975 por Daisaku Ikeda, a Soka Gakkai Internacional, organização não-governamental, filiada a Organização das Nações Unidas (ONU), que hoje esta presente em quase 200 países e territórios, e desenvolve atividades voltadas à paz, cultura e educação. Promove eventos de natureza artística como educacional e diálogos e questionamentos com personalidades dos mais variados campos de conhecimento e atuação. No âmbito individual, promove atividades entre seus associados, para incentivo mútuo para que cada um possa vencer suas circunstâncias diárias.
Busca desenvolver os valores comuns, tais como a tolerância e a coexistência, que estão presentes de formas diferentes em todas as culturas e tradições. Essas atividades têm por base a premissa de que o senso comum de humanismo está fortalecido por meio de interações diretas com pessoas de diferentes culturas, mesmo que suas experiências e convicções sejam totalmente opostas.

SEGUNDA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 2009

Contato

Para entrar em contato com a BSGI enviar email para:lumuscm@hotmail.com

Festival - A Torre Humana de 5 Andares








Uma das ultimas atividades mais importantes que a BSGI realizou, foi o "Festival" que reuni membros associados em apresentações de danças, bandas musicais, um Painel Humano com 2 mil pessoas... além de uma das modalidades mais esperada que só é apresentada nestes Festivais(o ultimo foi a 18 anos atrás), que é a Ginástica Montada, onde uma Torre Humana de 5 andares é montada, seus participantes que nunca fizeram este tipo de modalidade, desafiam as suas condições físicas, emocionais e econômicas, demonstrando coragem, união e a força interior de cada ser humano.
Na Zona Leste o evento ocorreu no Ginásio do Corinthias para os próprios associados e simpatizantes.

SEXTA-FEIRA, 22 DE MAIO DE 2009

A VIDA DE NITIREN


Nitiren Daishonin nasceu em 16 de fevereiro de 1222 na Província de Awa (atual Província de Tiba) no Japão, ao contrario de Sakyamuni ele não veio da nobreza e sim de uma humilde família de pescadores. “Naquela época, os pescadores e caçadores eram desprezados porque sua sobrevivência envolvia tirar a vida. As circunstâncias de seu nascimento são muito significativas, pois indicam o princípio budista da igualdade máxima de todas as pessoas, independentemente de sua posição social ou de outros critérios superficiais.”( site Wikipédia, a enciclopédia livre)

Na infância recebeu o nome de Zennitimaro, em 1233 com 12 anos, deixou seu lar para estudar em um templo perto de sua casa, mas logo após entrar para o sacerdócio, conforme uma tradição da época, mudou-se nome para Yakuo Maro e depois pra Rentyo.
Percebeu varias contradições nos ensinos budistas e decidiu achar as respostas para os problemas da transitoriedade da vida humana.
De 1238 a 1242, ele viveu em Kamakura, então cede do governo japonês, estudando todos os Sutras de Sakyamuni então concluiu que o Sutra de Lótus era o supremo ensino. Foi nesta época que adotou o nome de Nitiren (Niti significa “Sol”, ren, “lotus”) Proclamando isso para muitas pessoas e admoestando o governo da época e as outras seitas sobre a forma errônea de praticar a filosofia, sofreu diversas perseguições, emboscadas principalmente dos governantes da época que protegiam as outras seitas. Foi quase decapitado, segundo registros em 12 de setembro de 1271, “um grupo de soldados a mando do governo seqüestraram Nitiren da sua cabana em Matsubagayatsu em Kamakura. A intenção era prendê-lo e matá-lo sumariamente; no entanto, algum tipo de fenômeno astronômico (como a passagem de um cometa por exemplo) assustou os executores de Nitiren que então ficaram com medo de matá-lo.” (site Wikipédia, a enciclopédia livre)
Mas como não conseguiram sem saber o que fazer o exilaram na ilha de Sado no Mar do Japão, conhecida pelo seu inverno rigoroso e de onde ninguém retornava. Permaneceu lá durante três anos, sendo perdoado em 1274 retornando para kamakura no final de Março.
Escreveu varias cartas a seus discípulos que hoje servem de orientações.
Nitiren Daishonin faleceu em 13 de Outubro de 1282, aos 60 anos, após transferir todos os seus ensinos para seu discípulo imediato Nikko Shonin.

O BUDISMO DE NITIREN DAISHONIN

Neste budismo não há necessidade de ser monge, não existem mandamentos ou dogmas, raspar a cabeça e viver em um monastério, muito menos adorar imagens de budas gordinhos e nem fazer oferecimentos a ele, ou colocá-lo em cima da geladeira, como não existem estátuas enormes e templos distantes. Acredita-se que budismo de Nitiren é tão grandioso porque iguala as pessoas numa mesma categoria: todas elas têm condições de atingirem a suprema felicidade, ou seja, o estado de Buda, na forma e no ambiente em que vivem. Esse budismo nega a necessidade de auto-sacrificio ou de isolamento para a meditação, e possibilita as pessoas a tornarem-se felizes em meio à realidade diária.Embasado na lei de causa e efeito, prega que as pessoas devem buscar e reforma interior, elevando sua condição interna de vida. Ensina também que existe uma relação de interdependência entre os seres do universo e que a razão de seus sofrimentos reside em suas próprias ações. Valoriza a vida, tenha ela a forma que tiver. O momento presente é considerado a base para analisarmos as causas passadas e definir o futuro.
As causas são feitas pelo pensamento, palavras e ações. Ou seja, cada pessoa é responsável pelo seu destino e, ao mesmo tempo, possui condições de mudá-lo. Com o conhecimento das próprias características, boas ou más, é possível progredir esforçando-se para desenvolver os pontos fortes e transformar os negativos. Esse é o modo correto de vencer o próprio destino.
Não existe um “Deus”, um ser transcendental, uma entidade superior, mas uma energia positivas, extremamente poderosa, que está contida no Universo e em todas as formas de vida. Que podemos manifestá-la no dia-a-dia. Buda não é Deus, não é um homem especifico e nem deve ser adorado, quando uma pessoa inicia um processo de mudança interior, ou revolução humana, que causa transformação de suas causas e, com a mudança de postura, ela começa a redirecionar sua vida para a felicidade ao mesmo tempo em que, fortalecendo sua energia interior passa a encarar e a enfrentar a vida com mais disposição, dinamismo e esperança. Isto é ser iluminado, ou seja, ser um Buda.
Por este respeito às características de vida de cada individuo e o capacitando em sua própria realidade a ser um Buda é que este budismo cresceu e chamou a atenção de muito leigos que utilizaram desta filosofia para até mesmo criarem ONG`S, que ajudaram este a ser expandido pelo mundo inteiro, o transformando hoje de uma religião oriental, ou só de japoneses para uma filosofia abrangente e mundial.

COMEÇO DO BUDISMO

O budismo foi fundado na Índia há aproximadamente 2.500 anos por Siddharta Gautama ou Sakyamuni (560–480 a.C.).
A palavra budismo é derivada da palavra “Bodhi” que significa “despertar”. E a palavra buda ao contrario do que muitos pensam, não é um nome e sim um título que significa “iluminado”.
Sidarta Gautama nasceu como príncipe do clã Sakya, de acordo com as escrituras budistas e outros textos, naquela época a índia encontrava-se dividida em dezesseis grandes reinos. O estado dos Sakyas era pequeno e não figurava entre esses reinos.
Mesmo com todas as regalias de um nobre, Siddharta que era um jovem extremamente sensível e sofria de uma grande angustia espiritual, queria entender a causa dos sofrimentos dos seres humanos entre elas, nascimento, velhice, doença e morte...
Diante de tantos questionamentos abandonou sua vida enclausurada no palácio e toda a riqueza em busca de respostas.
Leu o Bramanismo e outras religiões da época, durante anos praticou austeridades, submetendo-se a uma disciplina rigorosa por acreditar que o caminho da iluminação estaria no desapego aos desejos mundanos que seriam a causa dos sofrimentos da vida. Entretanto estas práticas não o satisfizeram, rejeitando-as começou a dedicar-se a pratica da meditação até que enfim atingiu uma forte percepção.
Percebeu que o universo marca a cada instante um ritmo constante de criação e mutação, o mesmo acontece com os seres humanos que nascem, crescem, envelhecem e morrem, para depois nascerem novamente. Nada no mundo, mesmo a natureza ou a sociedade humana, permanece imutável mesmo por um instante. Todas as coisas e todos os fenômenos do universo emergem e se extinguem de acordo com a interação de fatores circunstanciais. Nada se forma ou subsiste isoladamente, todas as coisas estão interligadas tanto na extensão de tempo como de espaço, e elas originam-se e manifestam-se de acordo com suas inter-relações. E revela que todas as pessoas sem distinções são capazes de atingir uma condição de vida ilimitada de sabedoria para compreender seu próprio eu e afirma que a vida cotidiana nos oferece a oportunidade para realizarmos uma reforma interior e assim manifestar esse imenso potencial inerente a ela. Depois então muda seu nome para Sakyamuni, Sakya, de Sakyamuni, é o nome herdado de seu clã e muni significa “aquele que despertou”, o Sábio dos Sakya.
Ele propaga estes ensinos para muitas pessoas, na época, os povos não tinham a cultura da documentação e os ensinos de Sakyamuni não foram registrados. Uma das práticas freqüentes era a repetição ou memorização dos ensinos.
Então depois do falecimento de Sakyamuni seus discípulos convocam uma assembléia para resgatar e registrar seus ensinos a fim de impedir a proliferação de interpretações errôneas, daí é que surgem os Sutras (palavra em sânscrito, que significa “costurar”, refere de forma geral às escrituras que são tratadas como registros dos ensinamentos orais do Buda Gautama), mas muitos discípulos não compareceram e muitos mesmo participando resolveram seguir os ensinos de acordo com suas próprias interpretações. Assim, desde essa época o budismo já foi propagado em diferentes vertentes. Cem anos depois da Primeira Assembléia, a diferença de interpretação dos ensinos já era grande e um novo conselho foi realizado para tentar unificar as opiniões. Mas as divergências não foram vencidas. A Ordem Budista dividiu-se em duas vertentes: Theravada ou “Ensinamento dos Anciãos” – a vertente conservadora, que priorizou a preservação dos ensinos por meio da restrição dos discípulos a uma vida isolada nos monastérios; e Mahasanghika ou “Membros da Grande Ordem” – vertente progressista, que frisava o trabalho entre as massas e buscava a propagação do ensino do Buda.
O budismo Theravada se propagou no Sudeste da Ásia e o Mahasanghika se estabeleceu na Índia e se expandiu pela China, Coréia e Japão. O budismo Mahasanghika também foi denominado Mahayana (grande veículo) e o budismo Theravada foram chamados de Hinayana (pequeno veículo)
Esta cisão, juntamente com um conceito budista chamado zuiho-bini, que permite que a religião seja adaptada aos costumes da região particular em que se prega, desde que não haja violação dos preceitos, são a origem dos diversos tipos de budismo que existem hoje.
Depois de Sakyamuni, um dos grandes mestres budistas foi Tientai, o maior propagador do budismo na China. Introduziu o Budismo Mahayana fundando a Seita Tendai. Esta ensina que o Sutra de Lótus é o mais alto de todos os Sutras Mahayana e que todas as coisas, tanto animadas como inanimadas, possuem um potencial dormente para a iluminação. Esta doutrina resultou na teoria conhecida como "Itinen Sanzen". Este budismo foi introduzido no Japão no Século IX por Dengyo Daishi. E foi estes ensinos que mais tarde no século XIII ajudaram Nitiren Daishonin no Japão a estabelecer a essência do budismo de Sakyamuni e a manifestá-la em forma de uma filosofia capaz de ser praticada em meio à sociedade e no dia-a-dia. No Brasil o Budismo foi trazido com a imigração Japonesa.

POR QUE FUNDAR A SOKA GAKKAI???


Makiguti escreveu: “Se não tivesse me convertido à fé budista, então, assim como qualquer pessoa honesta e de bem do meu círculo de amigos e conhecidos, eu teria me empenhado o máximo possível para não contrariar os que estão ao meu redor. Fingiria não ver as injustiças que aparecessem à minha frente, seria cauteloso ao expressar o que quisesse dizer, e em geral seguiria o princípio de que seria desvantajoso perder amizade e aceitação dos outros [...]”.
“No entanto, no final, o que seria de nosso país, de nossa sociedade, se todos aderíssemos a esse princípio aparentemente sábio?”.
[...] As pessoas corruptas invariavelmente se unem e conspiram umas contra as outras.[...]
“Quanto mais os poderosos e corruptos se fortalecem, mais perseguirão as pessoas de bem-que em contraste ficarão sempre fracas e sozinhas. Enquanto um grupo expande seu poder e influência, o outro se contrai. Se for permitido que essa situação continue, a sociedade irá se tornar um lugar cada vez mais perigoso”.
Ele era da opinião que as pessoas infames têm sempre grandes fraquezas ou falha de caráter que não lhes permitem sentirem-se à vontade quando estão sós. Por essa razão, elas ativamente formarão parceria com pessoas de mesma estirpe, e em particular buscarão a segurança da proteção de pessoas fortes. Ele salienta ainda que as pessoas desse tipo irão se unir prontamente quando enfrentarem um inimigo em comum.
Em contraste com a prontidão das pessoas desonestas para conspirarem umas contra as outras, é muito difícil para as pessoas honestas unirem suas forças. Por que? De acordo com o presidente Makiguti, isso se deve ao fato de “as pessoas de bem, por não terem grandes fraquezas, continuarem independentemente e não se unirem para formarem uma força opositora; assim, elas tendem a serem reprimidas” [...]
Deve ser formada de maneira concreta uma força unida que lute ao lado do bem.Foi por isso que o presidente Makiguti fundou a Soka Gakkai (Sociedade de Criação de Valores) – a fim de conduzir a força daqueles que defendem o bem.
Os argumentos e teorias não levam a nada, dizia ele. Para realmente possibilitar que as pessoas se unam pela causa da justiça, ele criou uma “organização unida pela causa do bem”, uma organização de justiça.”(livro BSGI-Por Uma Sociedade De Paz)”.

SGI- Itália

Fotos SGI -Estados Unidos



Sede SGI em Tóquio

Leia mais sobre a SGI

Entre algumas das ações da Soka Gakkai Internacional (SGI) em conjunto com a ONU destaca-se auxílio a refugiados, realização de Exposições como a mostra “Armas Nucleares: Uma Ameaça ao Nosso Mundo”, vista por mais de 1,2 milhão de pessoas em 25 cidades de 16 países, e a “Mostra Internacional de Livros Didáticos”, que atraiu um público de 2,7 milhões de pessoas em 135 localidades do Japão. Em 1988, a Divisão Educacional da Soka Gakkai promove a exposição “Desenhos das Crianças do Mundo” com o apoio da Unesco e reuniu mais de 5 mil trabalhos artísticos de crianças de 108 países, entre outras atividades conjuntas.
São varias Sedes espalhadas pelos países onde realizam suas atividades além da Residência de seus associados, (Itália, Dinamarca, Inglaterra, Estados Unidos, México, El Salvador, Malásia, Índia, entre outros...)

Conceitos de Paz da SGI



A paz não é um conceito abstrato e remoto de nossa vida diária. É uma questão de como cada um de nós planta e cultiva as sementes da paz em nosso mundo real, em nosso cotidiano, nas profundezas de nosso ser e por toda nossa vida. Tenho certeza de que nisso se encontra o caminho mais seguro para a paz duradoura.
A paz não se concretiza com uma espera passiva. Deve ser trabalhada com energia e concentração. A "arma" mais poderosa daqueles que desejam criar a paz é o diálogo, a recusa em abandonar a capacidade da linguagem, que é o que nos faz humanos. O diálogo e a comunicação - seja qual for o resultado imediato - são em si um ato de fé em nossa humanidade. É essa fé que devemos nos empenhar incessantemente para fortalecer e reafirmar. A luta para compreender e ser compreendido requer que cada um de nós retorne à fonte mais profunda de nossa humanidade, além das diferenças históricas, culturais e de crença.
Nós todos fazemos parte da grande família da humanidade e somos moradores em comum de uma imensa casa chamada Terra. Não há outra forma se não nos entendermos. Mesmo que ressalte a importância de sua raça ou de sua crença, sem a paz, não existe nem a religião nem a prosperidade do povo.
Cada um de nós tem diferentes personalidades e temperamentos. Cada qual pensa de um modo diferente. Nossas bagagens culturais diferem, assim como nossos costumes. A fim de superarmos essas diferenças, a primeira coisa que devemos fazer é nos tornarmos amigos.
Os alegres intercâmbios de amizade entre as pessoas ampliam o caminho para a paz.
Como aspiramos a concretizar um século de união global, é mais do que natural que diálogos pela paz e intercâmbios educacionais e culturais que transcendam as fronteiras de religião, raça e nacionalidade tornem-se cada vez mais importantes.
Uma transformação em nossa determinação inicialmente produzirá uma transformação nos limites internos de nossa vida; isso nos possibilita a manifestar qualidades de excelente saúde, uma força abundante e uma ilimitada sabedoria. Uma vida que foi transformada dessa forma conduzirá outras em direção à felicidade e se comprometerá em extinguir o mal. Também terá um impacto na sociedade e no meio ambiente, transformando ambos num paraíso de paz e prosperidade.
A paz mundial inicia-se com uma grande revolução humana de uma única pessoa. Em primeiro lugar, deve-se realizar decididamente uma mudança pessoal -- uma revolução do próprio ser. Se mesmo uma única pessoa fizer sua revolução humana, a felicidade se espalhará entre aqueles que estão ao seu redor, assim como a água molha a terra seca. Uma esfera de paz e felicidade se formará ao redor dessa pessoa.
"Auto-aprimoramento" e "levar paz e segurança às pessoas" pode parecer muito simples. Mas Confúcio ensinou que aquele que pode realizar isso é de fato um líder da mais alta qualidade.
A compreensão budista de benevolência pode, estou certo, servir para criar uma nova cultura de simbiose que seja baseada no respeito pela pessoa humana, ou para criar um novo relacionamento com a natureza que seja de florescimento mútuo da humanidade e do meio ambiente global. Além disso, ela encoraja o tipo de ação altruística ou prática de Bodhisattva que pode redirecionar a história humana da divisão para a unidade, da confrontação para a harmonia, da guerra para paz.
A tolerância é o pré-requisito para a coexistência pacífica de todos os povos da Terra e a única alternativa para o ódio que leva aos horríveis crimes contra a humanidade. O ódio é o lado maligno da tolerância.

A organização no Brasil (Associação Brasil Soka Gakkai Internacional)


A Associação Brasil SGI(BSGI), representante da SGI no Brasil, foi fundada em 1960 por Daisaku Ikeda. Nesses anos de existência, exposições, convênios com Universidades e museus e outras atividades vêm marcando a atuação da organização no país.
Desde 1991, a BSGI proporciona a aproximação da Universidade Soka, do Japão, com instituições educacionais do país com o objetivo de estimular o intercâmbio acadêmico entre seus alunos. Além disso, a organização vem dando sua contribuição no campo educacional por meio de doações de livros a universidades brasileiras, da promoção de encontros de reitores e acadêmicos, e do desenvolvimento de pesquisas ecológicas voltadas para a preservação do meio ambiente. Outro exemplo é a implantação do projeto “Makiguti em Ação”, voltado à melhoria da educação, tendo como base a teoria de que a criança deve ser feliz enquanto estuda, este projeto esta presente em diversas escolas publicas de São Paulo.
No campo das artes, foi a principal responsável pela realização, em 1990, da mostra “Eternos Tesouros do Japão”, no Museu de Artes de São Paulo (Masp), que atraiu um público de mais de 50 mil pessoas. Também foi realizada a exposição “Diálogos com a Natureza – fotos de Daisaku Ikeda”, que reuniu mais de 20 mil pessoas. Em 1992, foi organizada a “Exposição sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento”, apresentada como parte integrante do calendário oficial da Rio’92. Cerca de 360 mil pessoas visitaram a mostra. Por sua vez, a exposição “Desenhos das Crianças do Brasil e do Mundo” vem percorrendo várias cidades brasileiras.

Todo o trabalho é promovido por voluntários que se converteram ao Budismo de Nitiren Daishonin e se tornaram membros da BSGI ou que, mesmo não sendo filiados nem convertidos, são simpatizantes que compartilham de seus ideais humanísticos.
Grupos de Criação de Valores
A BSGI tem grupos de criação de valores, somente para, membros convertidos, que desenvolvem atividades em diferentes áreas de acordo com a habilidade de seus integrantes. Os grupos são: Bandas musicais feminina e masculina (Nova Era Kotekitai e Taiyo Ongakutai) que estão presentes em outros paises também, grupos de dança (Taiga e Fukuchi), corais das crianças, jovens e dos adultos (Esperança do Mundo, Lírio e Uirapuru), grupos de apoio às atividades (Soka-han, Gajokai, Equipe de Transportes Especializadas, Pérola, Cerejeira e Ornamentação), grupos de cozinheiras e de conservação das sedes(Tayo, Mamorukai, Plantil e Campestre).
Além desses grupos, a BSGI possui a Coordenadoria Educacional, que desenvolve atividades em escolas públicas e um projeto de alfabetização para jovens e adultos; e a Coordenadoria Cultural, composta pelos departamentos Artística, de Saúde, de Comunicação, de Juristas, de Cientistas, de Executivos e Orquestras Filarmônica Brasileira de Humanismo Ikeda (OFBHI). Suas atividades são desenvolvidas por etapas mensais com diversos eventos.