"A grandiosa Revolução Humana de uma única pessoa irá um dia impulsionar a mudança total do destino de um país e além disso, será capaz de transformar o destino de toda a humanidade."

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sexta-feira, 24 de junho de 2011


Uma família em sintonia

Entrevista: Jeni Sanomiya Ikeda, consultora da Divisão Feminina da BSGI

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), nas duas últimas décadas houve uma queda substancial do tamanho da família.
Atualmente, percebe-se que vem aumentando o número de famílias, por exemplo: mulheres sem cônjuge e com filhos; mulheres com cônjuge que assumiram o papel de  “chefes de família”. Ou seja, em muitos lares, a mulher se tornou referência.
No entanto, apesar das mudanças pelas quais a sociedade vem passando, ainda há a predominância do padrão histórico de família, ou seja, casal com filhos.
Independente da formação de sua família o presidente Ikeda diz:“Avançar em harmonia com os nossos familiares. Nós divulgamos os ideais do mestre para a sociedade, mas e no lar? Inspiro todos com minha postura, mostrando a força da prática da fé? Por mais que estejamos atarefadas, não devemos nos esquecer de dar atenção à família. Agir com bom senso faz parte da prática budista e é também o caminho para a conquista da harmonia familiar”. (BS, nºs 2.017, pág. A7, de 1º de janeiro de 2010)
“EU, Mulher”, no mês em que comemoramos o aniversário de casamento de Daisaku e Kaneko Ikeda, traz uma reportagem com Jeni Ikeda,  que comenta, por meio de suas experiências, o papel da mulher no âmbito familiar.
Vamos à entrevista:


Eu, Mulher!: Poderia apresentar a sua família?

Jeni Ikeda: Sou casada há 31 anos com o Ricardo e temos três filhos: Renata, Fábio e Koji. Iniciei minha prática aos 12 anos e meu marido, aos 11 anos.

EM: Então você e seu marido atuaram na Divisão dos Jovens. De que forma a dedicação desta época contribuiu na construção de sua família?

JI: Atuamos ativamente na Divisão dos Jovens. Pertenci ao grupo cerejeira e meu marido, ao gajokai. Criamos um forte alicerce com base nos treinamentos que recebemos, isso foi de suma importância no início do casamento, pois passamos por várias dificuldades, tais como problemas financeiros, e meus filhos acometidos por doenças gravíssimas.
Superamos essas adversidades baseados no desafio de horas de Daimoku sem deixar de participar de nenhuma atividade. Hoje, tenho três filhos saudáveis, que atuam como líderes do Kossen-rufu e possuem o mestre no coração.

EM: Baseado em sua experiência, como as mães devem incentivar seus filhos na prática budista?   

JI: Nunca pressionei meus filhos para que praticassem. Meu marido e eu sempre oramos para que eles se tornassem grandes valores para o Kossen-rufu. Assim, naturalmente, eles nos acompanham nas atividades, realizam a sua prática diária e participam de grupos horizontais.
Sempre tivemos o cuidado com nossas atitudes, pois, sem perceber, lamentamos, reclamamos e não comprovamos os resultados da prática budista, e nossos filhos nos observam.A maior herança que podemos deixar para eles é a prática budista. Em quaisquer circunstâncias de suas vidas, eles vão se basear na estratégia do Sutra de Lótus e infalivelmente vencerão. Tenho em meu coração, que procuro viver em meu dia a dia, uma frase de sensei que diz:"Uma mãe invencível cria filhos invencíveis!"

EM: Como fazer do projeto Bloco Monarca um trampolim para o desenvolvimento da Família Monarca?

JI: O Bloco é formado por um pequeno número de famílias e membros e é considerado a organização de base. Portanto, o projeto Bloco Monarca visa criar um alicerce sólido, por meio do fortalecimento da prática budista de cada precioso companheiro, e consequentemente de cada família, para que se tornem monarcas da felicidade, do humanismo e da unicidade com o mestre.
Essa oportunidade está fazendo que todos se conscientizem da importância da forte união, da profunda oração e da realização de sua revolução humana.

EM: Como apoiar a Divisão dos Jovens no movimento que visa o chakubuku?

JI: Atuando com os jovens na realização de visitas, participando dos diálogos, esclarecendo as dúvidas dos convidados e apoiando efetivamente na concretização do chakubuku. De coração, quero parabenizar os jovens por resgatarem a paixão e a coragem na missão de concretizar o chakubuku e cumprir o juramento feito ao mestre. Esta determinação está contagiando as demais divisões. Estamos voltando ao ponto primordial do budismo que é a propagação.
O dia 3 de maio de 2009 foi muito especial e forte para a minha família, pois todos tiveram a oportunidade de participar da Convenção dos Jovens e juntos selamos o juramento ao mestre.
Ainda no ano passado a Renata e o Fabio concretizaram seus chakubukus. No início deste ano foi a minha vez e a de meu filho Koji. E para a nossa alegria, no dia 2 de maio a chakubuku de meu marido recebeu gohonzon! Conforme determinamos, nossa família concretizou o Seigan ao mestre!
Aplicando as palavras da Sra. Kaneko “minha decisão se resume em um único ponto: que a oração das mulheres abra os caminhos da grande vitória dos 80 anos de Fundação da Soka Gakkai” (mensagem de ano-novo, BS nº 2.018, pág. A2, de 9 de janeiro de 2010) hoje dedico minha vida a fazer daimoku de gratidão com o comprometimento de oferecer um exemplo de família para a sociedade a fim de ampliar nosso movimento pela paz e atingir infalivelmente os objetivos da BSGI: “Eu Monarca”, “Minha Família Monarca”,” Meu Bloco Monarca”.